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Chocolate, a tradição gaúcha

A inspiração deste texto é a nossa participação na edição gaúcha do Mesa Ao Vivo, um dos principais eventos gastronômicos do Brasil. Promovido pela Prazeres da Mesa, o Mesa ao Vivo aconteceu de 18 a 20 de setembro, pertinho da cidade de Canela, no charmoso Parador Hampel, em São Francisco de Paula. 

Neste evento gastronômico diverso, onde aconteceram diferentes aulas envolvendo gastronomia, história e tradição gaúchas, a Castelli levou o chocolate de verdade, na voz da professora e chocolate maker Ana Ruzzarin, da Negro Doce Chocolataria, juntamente com mais dois profissionais que tem o chocolate como matéria-prima e ingrediente de suas produções: Thiago Schmitz, da Charlie Brownie (Porto Alegre) e Augusto Carvalhal, da Garage Bakery (Pelotas).

"A Vez dos Gaúchos na Chocolataria”, foi o tema central da nossa descontraída conversa, que envolveu também práticas ancentrais com chocolate.

A história do chocolate no Rio Grande do Sul tem um papel marcante para o Brasil. Vamos relembrar alguns desses marcos?

- A fábrica de chocolates Neugebauer, inaugurada em 1902 em Porto Alegre, que fazia chocolate da amêndoa à barra, com tecnologia alemã, mas com cacau brasileiro. Primeira no Rio Grande do Sul e que faz até hoje história pelo país.

 - Em 1975, em Gramado, foi criada a Prawer Chocolates, por Jaime Prawer, primeira fábrica de chocolate artesanal do Brasil, inaugurando uma nova atividade econômica na serra gaúcha, que originou outras fábricas na região das Hortênsias e expandiu o  chocolate como um produto turístico famoso no Brasil inteiro.

 - Gramado tornou-se em 2020 a capital brasileira do chocolate e em 2021, a primeira indicação geográfica (IG), para o chocolate artesanal, concedida pelo INPI (Instituto Nacional de Propriedade Intelectual).

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