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O Chocolate e o Sexo

Cientificamente não temos nada comprovado, mas o chocolate historicamente foi associado à melhoria da performance sexual.

Montezuma, governante asteca (1502 a 1520) bebia cacau com especiarias antes de enfrentar o seu harém de 200 esposas!

“É hábito entre os indígenas da América Central se esfregarem uns aos outros com polpa de cacau e depois se mordiscarem”, escreveu o espanhol Gonzalo Fernández de Oviedo y Valdés, com base no que viveram os espanhóis exploradores no México.

É claro que esse suposto poder afrodisíaco atiçou a imaginação dos espanhóis.

Espalhou-se então pela Europa um mito de que o chocolate seria um potencializador das paixões sexuais. Sendo receitado por até por médicos como remédio para impotência.

A Marquesa de Pompadour, amante de Luís XV, alimentava o rei com doses de chocolate para despertar suas paixões.

Casanova tinha o hábito de comer chocolate ao sair para suas noitadas. Achava que não só colaborava com sua libido como também prevenia doenças venéreas, como a sífilis.

E trazendo para um momento mais recente, Chloè D. Roussel, madame Chocolat como é conhecida no mundo, diz que “o chocolate não é afrodisíaco, não intensifica o sexo, mas ajuda muitas pessoas a se apaixonarem”. “Extremamente sensual, sempre foi associado ao pecado, a algo que dá prazer, por isso tantas religiões o desprezaram”, complementa.

E assim, desde os primórdios até hoje em dia, o chocolate vem sendo associado ao sexo.

Muita imaginação e viva o chocolate! 

Fonte: prof. Jumar Pedreira. @jumarsp_cacau 
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